Jorge Dandin, O marido enganado
(1968)
Marido perde a esposa para um nobre em Versalhes.
| PERSONALIDADE | PERSONAGEM |
| Ademir Rossi | Camponês |
| Aníbal Guedes | Lubino |
| Antônio Natal | Clitandro |
| Antonio Petrin | Jorge Dandin |
| Carmela Luzia Silva | Camponesa |
| Clésio Bronjado | Camponês |
| Dalton de Luca | Narração |
| Dilma Maximiliano | Camponesa |
| Flávio Galeazzo | Camponês |
| Josias de Oliveira | Sr. De Sotenville |
| Luisa Carmela | – |
| Manuel de Andrade | Colino |
| Osley Delamo | Narração |
| Otto Coelho | Camponês |
| Silvia Borges | Claudiana |
| Sonia Braga | Angélica |
| Sonia de Oliveira | Sra. De Sotenville |
| Sônia Guedes | – |
| Participação especial | Estrimilique |
TÍTULO DA OBRA: |
Jorge Dandin, O marido enganado |
DATA DE ESTREIA: |
06 de agosto de 1968 |
DURAÇÃO: |
-
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ATOS: |
- |
GÊNERO: |
Comédia
|
PÚBLICO: |
Adulto |
LOCAL: |
São Paulo, São Paulo, Brasil |
COMPANHIA: |
Grupo de Teatro da Cidade |
AUTORIA: |
Molière |
TEXTO: |
Ulisses Guariba e Heleny Guariba (tradução) |
DIREÇÃO: |
Heleny Guariba |
DIREÇÃO ARTÍSTICA: |
- |
DIREÇÃO MUSICAL: |
Paulo Herculano |
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: |
- |
MÚSICA: |
Dalton de Luca |
COREOGRAFIA: |
- |
CENOGRAFIA: |
Flavio Imperio |
FIGURINO: |
Flavio Imperio |
EQUIPE FIGURINO: |
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MAQUIAGEM: |
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ACESSÓRIOS/ADEREÇOS: |
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CAMAREIRA: |
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SOM: |
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ILUMINAÇÃO: |
João Dulcini |
CONTRA-REGRA: |
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PRODUÇÃO: |
Secretaria de Educação e Cultura de Santo André |
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: |
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PRODUÇÃO EXECUTIVA: |
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COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: |
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EQUIPE DE PRODUÇÃO: |
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ADMINISTRAÇÃO: |
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DIVULGAÇÃO: |
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FOTOS: |
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APOIO: |
- |
PATROCÍNIO: |
SESC |
O cenário, criação de Flavio Imperio, era dividido em três planos: um inferior, para os camponeses; um intermediário, para Jorge Dandin (que era o pequeno proprietário da burguesia em ascensão) e um cenário superior, onde ficavam duas nobrezas, uma da província e outra da corte.
O espetáculo mostrava pela primeira vez os panoramas das relações sociais e econômicas de 1670, nos campos da França, no reinado de Luís XIV. A peça mostrava como personagens trabalhavam, dormiam e comiam de acordo com as suas condições sociais.
Sonia Braga, em sua estreia nos palcos como atriz, foi a única integrante do elenco que não se formou na Escola de Arte Dramática de São Paulo, passou por um rigoroso teste e ganhou o principal personagem feminino da peça.
O espetáculo foi produzido pela Secretaria de Educação e Cultura de Santo André como primeira experiência de um plano de criação da Casa de Cultura de Santo André.
AGORA sim: um Molière bem popular. Última Hora. Rio de Janeiro, 06 ago. 1968.
HOJE, “Jorge Dandin” no Anchieta. Folha de São Paulo, São Paulo, 16 ago. 1968.
JORGE Dandin ou o marido enganado. Jornal da Tarde. 16 ago. 1968.
JORGE Dandin estreia. Estado de São Paulo, São Paulo, 16 ago. 1968.
JORGE Dandin. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2023. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento405344/jorge-dandin. Acesso em: 21 de julho de 2023. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
O MARIDO enganado. Diário da Noite. 16 ago. 1968.
SÔNIA estreará dia 16. Diário da Noite. 15 ago. 1968.
Jorge Dandin, O marido enganado in: CDB - Catálogo da Dramaturgia Brasileira. Niterói, RJ: 2024. Disponível em: https://dramaturgiabrasileira.com.br/teatro/jorge-dandin-o-marido-enganado/. Acesso em: 7 de janeiro de 2024.
Como citar:
Jorge Dandin, O marido enganado in: CDB - Catálogo da Dramaturgia Brasileira. Niterói, RJ: 2024. Disponível em: https://dramaturgiabrasileira.com.br/teatro/jorge-dandin-o-marido-enganado/. Acesso em: 7 de janeiro de 2024.