Lola Moreno
(1979)
Demeralza (Lucélia Santos) é normalista e fã do rádio-ator Pimentel Lopes (Ney Latorraca), ela deseja tornar-se artista, trocar seu nome para Lola Moreno e fazer grande sucesso ao lado de Pimentel. Ela então decide fugir de casa e procura uma chance nos corredores da rádio. É Gamelão (Grande Otelo) que a descobre e apresenta a Lopes, que vivi rodeado de mulheres. Começa então um romance, mas as mulheres do cabaré frequentado por Lopes movem uma campanha nos jornais contra ele, fazendo com que ele perca todo o seu prestígio, enquanto Lola se torna uma estrela e vai para os Estados Unidos onde morre.
| PERSONALIDADE | PERSONAGEM |
| Betina Viany | – |
| Claudio Mambert | – |
| Elza Gomes | Mãe de Demeralza |
| Grande Otelo | Gamelão |
| Júlia Miranda | – |
| Lucélia Santos | Demeralza/ Lola Moreno |
| Ney Latorraca | Pimentel Lopes |
| Oswaldo Louzada | – |
TÍTULO DA OBRA: |
Lola Moreno |
DATA DE ESTREIA: |
21 março de 1979 |
DURAÇÃO: |
-
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ATOS: |
- |
GÊNERO: |
Comédia Musical
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PÚBLICO: |
Adulto |
LOCAL: |
Teatro Ginástico, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. |
COMPANHIA: |
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AUTORIA: |
- |
TEXTO: |
Bráulio Pedroso, Geraldo Carneiro e John Neschling |
DIREÇÃO: |
Antônio Pedro |
DIREÇÃO ARTÍSTICA: |
Cleber Thomaz (direção de cena) |
DIREÇÃO MUSICAL: |
John Neschling e Eduardo Álvares |
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: |
Luca de Castro |
MÚSICA: |
John Neschling e Célia Vaz |
COREOGRAFIA: |
- |
CENOGRAFIA: |
Gianni Ratto; Tereza de Aquino; Dorloff (pintura de cenário) e Bartô (pintura do painel) |
FIGURINO: |
Gianni Ratto |
EQUIPE FIGURINO: |
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MAQUIAGEM: |
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ACESSÓRIOS/ADEREÇOS: |
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CAMAREIRA: |
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SOM: |
R. L. Som; Osvaldo Martins (operador) |
ILUMINAÇÃO: |
A . Elias e Paulo Vila Nova |
CONTRA-REGRA: |
Bezerra e Thomaz |
PRODUÇÃO: |
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DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: |
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PRODUÇÃO EXECUTIVA: |
José Alberto |
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: |
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EQUIPE DE PRODUÇÃO: |
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ADMINISTRAÇÃO: |
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DIVULGAÇÃO: |
Norma Thiré |
FOTOS: |
Gilda Vianna |
APOIO: |
- |
PATROCÍNIO: |
Banco Real |
A peça mostra os bastidores da rádio brasileira na primeira metade da década de 1940, no auge da popularidade das radionovelas.
O cenário de Gianni Ratto possui um espaço base que é acrescido por alguns elementos móveis, que ajuda a ambientar os diversos locais das ações.
CUNHA, Wilson. O ritmo brasileiro de Lola. Manchete, Rio de Janeiro, ano 27, n. 1407, 7 abr. 1979. Leitura dinâmica + Teatro, p. 94.
Lola Moreno. In: Arquivo Lucélia Santos. Disponível em: http://www.arquivoluceliasantos.com/site/?p=1250. Acesso em: 06 ago. 2023.
MACIEL, Carlos Luís. Livre e alegre: uma visão irônica do rádio nacional nos anos 40. Veja, São Paulo,4 abr. 1979. Teatro, p. 105.
MICHALSKI, Yan. Lola Moreno. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, ano 88, nº 343, 21 mar. 1979. Caderno B, Teatro, p. 6.
MICHALSKI, Yan. Lola Moreno: os ídolos de antigamente. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, ano 88, n. 345, 23 mar. 1979. Serviço, p. 1.
ROUCHOU, Joelle. Lola Moreno: o rádio em revista ou a revista em rádio. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 24 mar. 1979, ano 88, n. 346. Caderno B, p. 2.
Lola Moreno in: CDB - Catálogo da Dramaturgia Brasileira. Niterói, RJ: 2024. Disponível em: https://dramaturgiabrasileira.com.br/teatro/lola-moreno/. Acesso em: 7 de janeiro de 2024.
Como citar:
Lola Moreno in: CDB - Catálogo da Dramaturgia Brasileira. Niterói, RJ: 2024. Disponível em: https://dramaturgiabrasileira.com.br/teatro/lola-moreno/. Acesso em: 7 de janeiro de 2024.