Transe no 18
(1976)
Em um pequeno apartamento londrino, uma jovem e descontraída hippie, Luisa (Lucélia Santos), grávida de outro, Jimmy (Pedro Veras) e um funcionário público quarentão, solteiro, careta e quadrado, Jorge Clark (Milton Moraes), procuram viver em harmonia, o que nem sempre consegue. Separando-os há um mundo de contrastes como idade, educação, cultura e hábitos.
PERSONALIDADE | PERSONAGEM |
Milton Moraes | George |
Lucélia Santos | Luise |
Pedro Veras | Davey |
TÍTULO DA OBRA: |
Transe no 18 |
DATA DE ESTREIA: |
22 de junho de 1976 |
DURAÇÃO: |
120 min.
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ATOS: |
- |
GÊNERO: |
Comédia
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PÚBLICO: |
Adulto |
LOCAL: |
Teatro de Bolso, Leblon, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. |
COMPANHIA: |
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AUTORIA: |
Gene Stone e Ray Cooney |
TEXTO: |
Marisa Murray (tradução) |
DIREÇÃO: |
Cecil Thiré |
DIREÇÃO ARTÍSTICA: |
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DIREÇÃO MUSICAL: |
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ASSISTENTE DE DIREÇÃO: |
Pedro Veras |
MÚSICA: |
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COREOGRAFIA: |
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CENOGRAFIA: |
Arlindo Rodrigues, Jorge Trindade (Execução cenários) e Maciel (Pintura cenário) |
FIGURINO: |
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EQUIPE FIGURINO: |
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MAQUIAGEM: |
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ACESSÓRIOS/ADEREÇOS: |
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CAMAREIRA: |
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SOM: |
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ILUMINAÇÃO: |
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CONTRA-REGRA: |
Jorge Hermínio |
PRODUÇÃO: |
Hipólito Geraldes |
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: |
Marli Fernandes |
PRODUÇÃO EXECUTIVA: |
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COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: |
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EQUIPE DE PRODUÇÃO: |
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ADMINISTRAÇÃO: |
Marli Fernandes |
DIVULGAÇÃO: |
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FOTOS: |
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APOIO: |
Bar e restaurante “Degrau” (comida em cena) |
PATROCÍNIO: |
Trans Brasil |
A peça “Transe no 18” possui dois atos.
Cecil Thiré estava em alta como diretor na época, havia recebido o Molière em 1975, por seu trabalho em “A Noite dos Campeões”.
A peça mostrava o cotidiano das personagens, o que deixava tudo muito verossímil. O que incluía a cena em que um bife era frito no palco. Uma crítica dizia “uma peça com cheiro de realismo, onde tudo acontece exatamente como no cotidiano de qualquer um de nós”.
As críticas na época não eram prósperas com a peça, pois se tratava de um texto comum, porém foram muito positivas a atriz Lucélia Santos, que já vinha se destacando em outras peças como “Goodspel”. Logo em seguida foi escalada para sua estreia na televisão, no papel que marcou sua carreira na novela “Escrava Isaura” da rede Globo.
AZEVEDO, Almir. Transe no 18. Amiga, 10 ago. 1976. Agenda vip + Teatro.
BLANCO, Armindo. De como amadores dão uma lição revitalizante. Última Hora, 07 ago. 1976. Teatro/Crítica.
BLANCO, Armindo. Um pobre transe no jogo do faz-de-conta. Copacabana Repórter, 8 a15 ago. 1976. Teatro, p. 12.
SOUZA, Maria Eduarda Alvez de. Transe no 18: comédia com cheiro de realismo. Jornal do Brasil, 22 jun. 1976.
Transe no 18 in: CDB - Catálogo da Dramaturgia Brasileira. Niterói, RJ: 2024. Disponível em: https://dramaturgiabrasileira.com.br/teatro/transe-no-18/. Acesso em: 7 de janeiro de 2024.
Como citar:
Transe no 18 in: CDB - Catálogo da Dramaturgia Brasileira. Niterói, RJ: 2024. Disponível em: https://dramaturgiabrasileira.com.br/teatro/transe-no-18/. Acesso em: 7 de janeiro de 2024.